A Pandemia do Sars-Cov-2 e seus impactos econômicos, sociais, ambientais e na organização das redes de saúde, evidenciou o quanto é significativo para as organizações de saúde focar na centralidade da assistência ao paciente e na gestão da melhoria permanente de processos.

Falar em paciente requer uma profunda reflexão, pois no seu entorno, existem diversas comunidades: hospitalar, familiar e governamental aliados aos órgãos de controle e judiciário.

Assim, a centralidade dos atendimentos no paciente requer o repensar de protocolos, condutas, indicadores, modelo de comunicação e ampliar as relações de todos os partícipes.

A percepção de valor não se resume aos edifícios, equipamentos, técnicas e tecnologias, mas o quão eficaz foi o atendimento ao paciente e quais experiências foram vivenciadas, ou seja, aquilo que o tocou durante o seu atendimento de bom ou ruim, marcará a sua passagem na unidade de saúde.

Isto posto, a assistência em saúde exige que seja ofertado um ambiente seguro, e, isso, perpassa pela observância da saúde mental das equipes, capacitação e valorização de cada pessoa.

Nesse contexto, os participantes deste Fórum terão a oportunidade de debater temas relevantes para a qualidade e segurança do paciente com olhar ampliado no essencial, foco em resultados e práticas colaborativas a fim de que possam ser implementadas nas suas unidades de saúde.